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Livro – TIBETANO DO VIVER E DO MORRER

Livro – TIBETANO DO VIVER E DO MORRER

O LIVRO TIBETANO DO VIVER E DO MORRER

Sogyal Rinpoche

Editora Palas Athena

552 páginas

 

UM LIVRO QUE É UM PRESENTE DO TIBETE PARA O MUNDO.

“Morte: a verdadeira e melhor amiga da humanidade…a chave que descerra na porta para o nosso verdadeiro estado de felicidade”.
Mozart

O livro Tibetano do Viver e do Morrer é dedicado “a todos os seres — vivos, morrendo ou mortos. Para todos quantos neste momento atravessam o processo da morte, possa sua morte ser pacífica e livre de dor ou medo. Possam aqueles que agora estão nascendo e aqueles que estão lutando nesta vida ser alimentados pelas bênçãos dos budas, e possam eles encontrar os ensinamentos e seguir o caminho da sabedoria. Possam suas vidas ser felizes e frutíferas, e livre de toda a tristeza. Possam aqueles que leem este livro tirar ilimitados e fecundos benefícios dele, e possam estes ensinamentos transformar seu coração e sua mente. Esta é minha oração. Possa cada ser dos seis reinos obter, todos juntos, a base da perfeição primordial!”.

Sogyal Rinpoche

Nesse momento em que a conversa de Trump com a presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, irrita tanto a China, seria interessante que o mundo fosse lembrado do que a China tem feito do Tibete, e quanto seria importante a liberdade do Tibete para o mundo.
“Quarenta anos depois da ocupação chinesa do Tibete, o mundo ainda ignora o que de fato aconteceu, ignora a extensão do terro, da destruição e do genocídio sistemático que o povo tibetano teve de suportar e ainda suporta. De uma população de sies milhões de pessoas, mais de um milhão morreram nas mãos dos chineses. As vastas florestas do Tibete, tão indispensáveis à ecologia do mundo quanto as da Amazônia, foram derrubadas; sua fauna selvagem foi quase totalmente dizimada; seus planaltos e rios foram poluídos com rejeitos nucleares; a grande maioria dos seus seis mil e quinhentos mosteiros foi destruída ou saqueada; o povo tibetano enfrenta sua extinção, e a glória de sua cultura em sua própria terra natal está sendo eliminada quase por completo”.
“Grande parte do futuro da humanidade pode depender dos restabelecimento de um Tibete livre, um Tibete que serviria de santuário para buscadores de todos os tipos e crenças e, como coração da sabedoria de um mundo que evolui, o laboratório em que as mais altas visões e as tecnologias sagradas possam ser experimentadas, refinadas e novamente vividas, como foram por muitos séculos, para servir agora de inspiração e ajuda a toda a espécie humana em sua hora de perigo. É difícil encontrar o perfeito meio ambiente para a prática dessa sabedoria num mundo como o nosso. Um Tibete restaurado, purificado pela tragédia e com a determinação renovada por tudo o que sofreu, seria esse ambiente de importância crucial para a evolução da humanidade”.
Como disse Teilhard de Chardin: “Algum dia, depois de termos dominado os ventos, as ondas, as marés e a gravidade,…saberemos utilizar…as energias do amor. Então, pela segunda vez na história do mundo, o homem terá descoberto o fogo”.
E disso que fala O Livro Tibetano do Viver e do Morrer: da necessidade do amor e da compaixão, diante da impermanência das coisas: “Esta nossa existência é transitória como as nuvens do outono. Ver o nascimento e a morte dos seres é como olhar os movimentos de uma dança. Uma vida é como o clarão de um relâmpago no céu, rápida como uma torrente que se precipita montanha abaixo” — Buda.
Vida e morte são fases de um mesmo processo e podemos dividir toda nossa existência em quatro realidades continuamente interligadas e que se repetem: 1ª.) a vida, 2ª.) o morrer e a morte, 3ª.) o após a morte e 4ª.) o renascimento. Elas são conhecidas como os quatro bardos: 1º.) o bardo natural desta vida, 2º.) o doloroso bardo da morte, 3º.) o luminosos bardo do dharmata e o 4º.) o bardo cármico do vir a ser.
Por isso é importante saber morrer e saber viver, porque esse processo já se repetiu, e vai continuar se repetindo.
Como disse Montaigne: “Não sabemos onde a morte nos espera: então vamos por ela esperar em toda parte. Praticar a morte é praticar a liberdade. Um homem que aprendeu como morrer desaprendeu a ser escravo”.
Finalmente sugiro aos meus leitores que conheçam essa obra de Sogyal Rinpoche deixando a todos com as bênçãos de todos os Mestres em forma de som: HUM VAJRA GURU PADMA SIDDHI HUM.

 

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Antonio Carlos Tórtoro